“A imprensa é o quarto poder.” — Edmund Burke

Esse setor da sociedade que esbanja mestres da comunicação tem se provado, no século XXI, cada vez mais capaz de produzir narrativas, não só como noticiá-las. Os políticos aprendem cada vez mais a não subestimar o poder do jornalista, sabendo que ele é sempre o editor final da história que será eternizada.

Os críticos aprenderam a tratar o fazer jornalístico como um mandato, com responsabilidade pública tão importante quanto aqueles que são eleitos pelo povo para representá-los. Isso porque, como dizia Edmund Burke, “a Imprensa é o quarto poder”.

O Comitê de Imprensa do IX MDA tem, portanto, a função de simular essa potência civil ao cobrir e noticiar os acontecimentos dos diversos comitês sediados no modelo. A intenção e dinâmica desse órgão é diferente dos demais, exercitando muito mais a habilidade que é tratar do fazer jornalístico do que o debate diplomático. E como já estabeleceu-se a Imprensa como um agente capaz também de fazer política, isso não significa que a dinâmica diferente do comitê signifique ele não interage com os debates. Apenas que sua relação com eles acaba se fazendo por meios diferentes. Afinal, é a imprensa quem faz a ponte entre as importantes discussões e a população geral, é ela a responsável por narrar todas esses feitos históricos.